Você sabia que a escolha do óleo lubrificante pode impactar os custos da frota?
O controle do custo da frota é muito importante. Todo gestor de frotas entende e lida com esse desafio diariamente. Qualquer erro na administração desses custos pode prejudicar todo o funcionamento da sua empresa.
Em um cenário profissional tão competitivo, operar com custos elevados é o caminho mais curto para inviabilizar um negócio.
Administrar esses gastos não é tarefa simples. Por isso é importante conhecer ferramentas e métodos que ajudem no acompanhamento e na redução de custos da frota.
A seguir, falaremos um pouco sobre as estratégias e informações que podem ajudar a gerenciar melhor os custos da frota.
Como mapear os custos de uma frota?
Antes de tudo, é preciso fazer um mapeamento de todos os custos da frota. Para reduzir os gastos, é fundamental conhecê-los e compreendê-los.
Todos os dados devem ser contabilizados. Isso inclui conhecer os custos por motorista, por viagem e por distância.
Além disso, é necessário monitorar quanto se gasta com manutenção e consertos, abastecimento e até mesmo com acidentes e multas.
Quanto mais detalhado o mapa de custos da frota, melhor o gestor pode compreender seus processos. Dessa forma, fica mais fácil tomar decisões e reduzir gastos de maneira eficiente.
Para mapear os custos da frota, você pode usar os indicadores-have de performance, ou KPIs (sigla para o termo em inglês key performance indicator, traduzindo, indicadores-chave de desempenho). Você pode ler mais sobre KPIs neste outro artigo.
Quais são os custos ocultos?
Nem todos os custos de frota são fáceis de identificar.
Quando pensamos nos custos, consideramos: salários, combustível, manutenção, troca de peças e pneus. No entanto, o gestor precisa estar atento aos custos ocultos, que são mais difíceis de mensurar.
Se estes não são mensurados, não podem ser monitorados. Isso é um problema para o gestor de frotas porque aquilo que não é monitorado não pode ser otimizado.
A seguir, alguns exemplos de custos ocultos para considerar na hora de fazer o mapeamento.
Uso inadequado de equipamentos
Carregar os veículos além da capacidade é um ótimo exemplo desse tipo de custo. Essa prática pode provocar avarias e gerar custos mais altos com manutenção e consertos.
Da mesma forma, não utilizar a capacidade total do veículo pode ser considerado um desperdício de recursos.
Mão de obra despreparada
Não oferecer treinamentos aos motoristas impacta de modo negativo diversos custos de frota.
Treinamentos focados em boas práticas de manuseio dos equipamentos reduz consideravelmente custos com manutenção. Além disso, treinamentos podem reduzir o consumo de combustível e a ocorrência de multas e acidentes.
Indisponibilidade da frota
dos custos imprevistos com consertos no caso de acidentes e avarias inesperadas, também existe o custo da indisponibilidade.
Quanto mais tempo um veículo fica parado, menos demandas ele está atendendo. A indisponibilidade de um recurso com o qual o gestor contava, portanto, também gera custos.
Compras de equipamento desnecessárias
Muitas vezes, buscando antecipar um custo futuro, o gestor encomenda mais peças do que o necessário. Além do custo com as peças extras, a prática gera custos com armazenamento.
Dessa maneira, o ideal é programar-se sobre o número de peças necessárias para manutenção e trocas, e não comprar peças a mais.
O que fazer para otimizar os custos?
Para otimizar os custos da frota, primeiro é preciso identificar os maiores impactos no orçamento.
Combustível
Monitorar o preço e qualidade do combustível e escolher as melhores opções de abastecimento é essencial.
Mas, além disso, é possível reduzir esse custo com o planejamento de rotas. Pode parecer que a redução de uso não foi significativa analisando uma única rota. Mas, no acúmulo de todas as viagens feitas no mês, a diferença é considerável.
Uso de softwares de gerenciamento
A tecnologia pode ajudar e muito a manter uma gestão detalhada de todos os processos da frota. Atualmente, existem sistemas específicos para a área.
A implantação de um software de gestão na sua empresa pode ajudar a identificar quais são as possibilidades de redução de custo e aumento na produtividade.
Manutenção e depreciação da frota
Sem dúvida uma das maiores fontes de custos de frota. Para gerenciar melhor esses gastos, é necessário se programar corretamente e elaborar um plano de manutenção preventiva para cada veículo.
No entanto, nem todo custo com manutenção pode ser previsto. É fundamental estar preparado para gastos inesperados com manutenção para evitar tempo de indisponibilidade.
Esse custo pode ser reduzido também com treinamentos para os motoristas. Veículos operados corretamente demoram mais para deteriorar. E motoristas mais conscientes e cuidadosos se envolvem em menos acidentes.
Por mais cuidadoso que seja o operador, os veículos se deterioram com o tempo. A renovação de veículos normalmente envolve uma descapitalização massiva ou até mesmo a necessidade de financiamentos.
No entanto, a velocidade de depreciação pode ser reduzida com boas práticas de manutenção.
Vale lembrar que o uso de produtos e peças de qualidade produz grande impacto na redução desse tipo de custo de longo prazo.
Como a escolha do lubrificante certo faz a diferença a longo prazo no custo de frota?
Como vimos, a redução dos gastos com manutenção está entre as formas mais impactantes de otimizar os custos da frota.
Parte dessa redução pode ser feita utilizando produtos que contribuam para que o desgaste da frota ocorra mais lentamente. Isso evita que a troca de peças precise ser feita e diminui o custo com manutenção preventiva.
Entre esses produtos, o óleo lubrificante se destaca como um dos principais elementos a serem considerados.
Um lubrificante de qualidade garante desempenho superior. Mas não apenas isso, oferece maior proteção às peças, retardando consideravelmente o desgaste.
Abaixo, relacionamos alguns artigos interessantes que auxiliarão na gestão de frotas da sua empresa:
- Tecnologia para frotas: inovações que revolucionam o negócio.
- Foco em resultados: rentabilidade [Parte 1].
- Foco em resultados: rentabilidade [Parte 2].
- O que são NRs – Normas Regulamentadoras.
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